segunda-feira, 14 de dezembro de 2009


Eu quero apenas amar-te lentamente
como se todo o tempo fosse nosso
como se todo o tempo fosse pouco
como se nem sequer houvesse tempo...

terça-feira, 1 de dezembro de 2009


“Não tenho nada a ver com o que é dos outros, seja roupa, gostos, opiniões;Não me escalo para histórias que não são minhas, não me envolvo com o que não me envolve, não tomo emprestado nem me empresto, se é caso sério eu me dôo, se é bobagem eu me abstenho.Tenho vida própria e suficiente pra lidar, sobra pouco de mim para intromissões no que me é mais ainda estranho do que eu mesma... Nada tenho a ver com não gostar de mim. Me sinto impura, me gosto com pecados, e há muito me perdoei...Meu mundo se resume a palavras que me perfuram, a canções que me comovem, a paixões que já nem me lembro, as perguntas sem respostas, às respostas que não me servem, à constante perseguição do que ainda não sei. Meu mundo se resume ao encontro do que é terra e fogo dentro de mim, onde não me enxergo, mas me sinto..." (Martha Medeiros)

segunda-feira, 16 de novembro de 2009


Não sei muita coisa sobre mim porque raríssimas coisas que me dizem respeito permanecem inalteradas. Quando acho que sei, eu congelo, e me torno rígida, e resisto à fluição, e atrapalho o fluxo do mar da vida, e quase morro pelo esforço inútil de tentar amarrar as ondas. É quando menos sei que mais evaporo e me transformo em nuvens de ricas possibilidades, que, depois, viram a chuva capaz de fertilizar sementes de mudança nas terras áridas da minha ilusória estagnação.Quando acho que sei, já mudei, mas ainda não sei. Quando acho que sei, já mudei, mas demoro a perceber. Fico lá, agarrada ao que já não é, chorando ou me encantando a partir de emoções que só fazem sentido para o que, na maioria das vezes, já deixei de ser. É quando menos sei que eu sinto mais. É quando menos sei que eu sei mais. É quando menos sei que eu sou com mais liberdade.

Não sei muita coisa sobre mim e já nem faço tanta questão assim de saber. O que realmente quero é criar espaço para viver a percepção nítida e inédita da beleza disponível de cada instante. Isso, sim, até onde eu pouco sei, é presente. E, quando estou alinhada com o tempo do meu coração, eu sei que é apenas isso, e tudo isso, o que há para ser desembrulhado. Para ser plenamente vivido. Nada mais. (Ana Jácomo)






Ser Mãe é assumir de Deus o dom da criação, da doação e do amor incondicional. Ser mãe é encarnar a divindade na Terra.


ALICE E PATRICK,MEUS FILHOS,PEDAÇOS DE MIM!!!!!

quinta-feira, 2 de julho de 2009

Que mais é viver senão sonhar!!!